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My Second ride on a Recumbent
Pedal de Ventnor para Ryde, Ilha de Wight.
Ventnor to Ryde [GPX file]
O 3o. e último dia da minha curta viagem de bicicleta na Ilha de Wight começou chuvoso e cinzento como você pode ver nas imagens do vídeo abaixo.
Eu sabia que o dia seria assim e estava mesmo esperando bem pior. Cerca de 1,5h depois que parti a chuva parou e a pesar de nublado pelo menos não choveu mais.
O suporte a prova d’água da câmera estava no meu capacete e infelizmente não notei que estava fora de alinhamento por isso as imagens estão desalinhadas para esquerda (ou talvez foi meu capacete que não estava bem preso e escorregou para o lado).
Uma vez que a chuva parou eu transferi a câmera para o suporte que não é a prova d´agua no guidão, o qual permite também a câmera ser conectada a uma bateria externa enquanto grava as imagens.
O pedal começou tendo que subir morro logo de cara. Ventnor é localizada na parte mais montanhosa da ilha e quando eu fiz o planejamento da rota usando Google Maps a rota sugerida pelo Google foi uma mais distante da costa, parte da Rota ciclística regional número 67. Por causa disso eu não consegui ver muito da vila, mas eu já havia pedalado através de Ventnor in agosto de 2014 como você pode ver no vídeo abaixo.
A rota da costa é mais bonita, mas é bem mais montanhosa com subidas que podem chegar a 12% de inclinação em alguns trechos. Não foi fácil subir com uma bicicleta “vazia” em agosto, imagine com uma bicicleta carregada.
A rota traçada pelo Google Maps me levou através de Wroxall, Newchurch e quando eu cheguei a um local chamado “Garlic Farm” (fazenda de alho) notei que o Google estava me levando em uma rota direta para Ryde, o que não era meu objetivo. Nessa fazenda de alho, por sinal, você pode visitar e aprender tudo sobre o cultivo do alho (um tipo de museu do alho).
Minha intenção inicial era simplesmente contornar os morros em Ventnor e retornar para a rota costeira, portanto na fazendo de alho dei meia volta e retornei para Newchurch onde entrei na ciclovia nacional número 23, também conhecida como “trilha do esquilo vermelho”. Eu recomendo a todos um passeio por esta ciclovia que começa bem antes e atravessa a ilha de leste a oeste. É uma ciclovia pavimentada que acompanha o rio Yar. Ela é compartilhada com pedestres, mas pelo menos cavalos não são permitidos. É um passeio bem legal e em um dia de sol você encontrará muitos ciclistas pedalando nela, inclusive famílias com crianças.
Eu encontrei um simpático casal de bicicleta tirando fotos e passei alguns minutos conversando com eles. O homem era nativo da ilha, mas ambos moravam na Califórnia e estavam na ilha para visitar a família dele.
O novo destino era Sandown e eu me perdi um pouco depois que a ciclovia terminou, na parte urbana da cidade, por isso o mapa mostra um pouco de idas e voltas nessa região até que eu achei o caminho para a praia.
Sandown é um balneário bem legal na ilha, com praias de areia e um “pier” (uma estrutura sobre a agua do mar parecida com um cais de embarcação) com vários tipos de entretenimento, como maquinas de jogar, restaurantes, um pequeno parque de diversões, etc. Se voce vier com crianças elas com certeza vão gostar.
Pedalar ao longo da “promenada” na praia de Sandown é bem legal, mas em dias de sol vocês irão encontrar muita gente e terão que ser cuidadosos.
Depois de Sandown me dirigi a Bembridge onde fica a nova estação de barco salva-vidas.
A um custo de 7 milhões de libras esterlinas, esta moderna estrutura é capaz de lançar barcos salva-vidas de grande porte através de uma rampa em questão de alguns minutos.
Depois de Bembridge cruzei Saint Helens e a área do hotel e campo de golfe da Bahia de Priory na direção da cidade de Seaview. Em Seaview você tem uma clara visão da cidade de Portsmouth do outro lado do canal.
A partir de Seaview, a distância até Ryde é pequena e em sua maioria ao longo da praia.
Tendo feito esse passeio pela ilha no sentido contrário do relógio eu recomendaria que quem fosse fazer o mesmo o fizesse no sentido do relógio, ou seja, de Ryde para Seaview, Bembridge, Sandown, Shaklin, Ventnor e assim por diante. Eu acho que seria um percurso mais bonito.
Este é o ultimo post da série sobre minha curta viagem de bicicleta de a ao redor da Ilha de Wight. Se voce tiver qualquer pergunta, não se acanhe. Obrigado pela visita!
Adicionei abaixo mais algumas fotos, das muitas que fiz ao longo do percuso.
O video abaixo was tomado quando eu estava prestes a embarcar no Hovercraft para retornar a Portsmouth.
Bicicletas e Hovercrafts são de fato veiculos muito interessantes…
Bicicletas são transportadas sem custo e não é necessario desmonta-las, apenas retirar os alforges e quaisquer outros itens soltos (apesar de que eu deixei as garrafas de agua na bicicleta e elas chegaram sem problemas). No caminho de volta infelizmente o meu espelho quebrou. Observe que o bagageiro do veiculo tem capacidade de carregar apenas 2 bicicletas, mas durante o verão a frequencia do transporte é de 15 em 15 minutos.
O próximo video foi gravada já dentro do veiculo, “voando” baixo sobre as aguas em direção a Portsmouth.
Pedal de Ryde a Ventnor via o parque de Needles (Ilha de Wight)
Ryde to Ventnor via Needles (GPX File)
(Clique nas fotos para aumentar)
Esta foi minha segunda vez na Ilha de Wight. Minha família e eu fomos para a ilha ano passado de carro e permanecemos lá por 3 dias. No último dia dirigimos para o Parque de Needles, mas nao conseguimos ir visitar o topo do penhasco onde ficam os canhões da segunda guerra mundial pois não permitem a entrada de carros. É uma caminhada bem grande morro acima e meu filhinho de 5 anos já estava cansado. Eu sabia que iria ter que carregar ele até lá.
Por isso, ao decidir pedalar até a ilha também decidi ir visitar essa área
Deixei a pensão em Ryde por volta das 11 da manhã depois de um belo café da manhã Inglês. Fiquei em uma pensão chamada Kasbah que recomendo muito. Está mais para hotel que pensão pois os quartos são suítes com banheiro, TV, etc, e a entrada é totalmente independente para os hospedes que podem ir e vir a hora que quiserem (tem um pub no andar de baixo, mas não se escuta dos quartos).
Durante o café da manhã liguei para um número de pensões no vilarejo de Freshwater que é próximo ao parque de Needles. Não consegui achar nenhum com quartos disponíveis. Camping também não era uma opção (a pesar de eu ter levado todo equipamento) pois estava muito frio e chuvoso a noite. Até mesmo se eu me sujeitasse a acampar descobri que a maioria dos campings ainda estavam fechados.
Desta maneira decide ligar para hostels no meu próximo destino que era Ventnor, uma cidadezinha aprox. 32 Km do parque. Com uma reserva assegurada para a noite, comecei a pedalada do dia e deixei o Google me guiar.
Eu já estava familiarizado com a primeira parte da pedalada, que é de Ryde a Newport (a maior cidade da ilha), pois ano passado eu ja havia pedalado 62 Km dos quais neste trecho também
Marina do rio Medina em Newport.
A maioria é feito em ruas e estradas, mas existem vários pedaços em que se pedala em ciclovias compartilhadas com pedestres. A rota segue a Rota Ciclística Nacional numero 22 que começa no continente e continua na ilha.
Para minha surprese encontrei até com pessoas em lombo de cavalo na estrada, o que deve ter realmente aborrecido os motoristas que vinham atrás deles 🙂
Se eu tivesse achado acomodação em Freshwater, minha intenção era pegar a rota nacional 23 e ir até Cowes e Yarmouth para depois ir ao Parque de Needles (se eu não chegasse muito tarde lá) ou ficar em Freshwater.
Como, entretanto, reservei um quarto em Ventnor optei por uma rota mais direta para o parque.
Existem trechos onde o trafego de veículos é muito intenso. Um dos pontos que considero serem mais perigosos fica na B3401 onde a estrada fica bem estreita e é uma subida. Acho que foi o único momento onde fiquei preocupado com minha segurança. O restante foi relativamente tranquilo e sem maiores problemas, com campos verdes e fazendas em ambos os lados das estradas.
Ao chegar no parque de Needles, já eram 3 da tarde, por isso fui direto em direção ao penhasco onde ficam os canhões. Eu tive que empurrar minha bicicleta por um trecho pois o aclive é acentuado e o vento estava muito forte.
É possível caminhar ao redor do complexo novo (também desativado), mas além das belas vistas do oceano, não a muito que ver.
https://www.youtube.com/watch?v=sQhI2PeCtCw
(Me disseram que na época da guerra fria haviam misseis balisticos na Ilha, mas nao vi evidencia nenhuma disso... bom, eles teriam escondido eles de qualquer maneira, nao?)
Para entrar no complexo antigo, que é mantido pela English Heritage, tem que se pagar uma taxa de entrada de £6.00, que, devido ao fato que já era tarde, eu resolvi não ir.
Tendo passado algo como 30 minutos apreciando as vistas do mar, decidi descer ao parque e tomar um café antes de começar o pedal em direção a Ventnor. Enquanto estava tomando café notei que está sem sinal no celular e tive que adivinhar o caminho (levem sempre um mapa em papel), mas depois de uns 2 Km o sinal voltei e notei que estava ligeiramente errado.
Eu queria pedalar ao longo da costa na estrada A3055, também conhecida como estrada militar.
Aproximadamente na metade do caminho, o Google me indicou que deveria sair da A3055 e fazer um desvio, pois daquele ponto em diante o trafego de veículos aumenta bastante nessa estrada e tem uns morros bem grandes para subir.
Eu já conhecia este trecho pois havia pedalado por ele no ano passado também. Com uma bicicleta “vazia” o aclive é OK, mas com uma bicicleta carregada seria realmente um desafio se manter na A3055.
Ao chegar na pensão em Ventnor descobri que aceitar a sugestão do Google foi bom em outro sentido também. Havia acontecido um deslizamento de terra e uma parte da estrada estava interditado. Se eu tivesse continuado na A3055 teria que ter voltado tudo para pegar o desvio. Obrigado Google.
Com o desvio eu perdi a vista para o mar, mas ele me levou através de pequenos vilarejos e casas de fazendas por estradinhas de fazenda de uma pista. Havia alguns morros para subir, mas eles eram bem menos desafiantes do que aqueles na A3055.
Cheguei em Ventnor as 6:30 d tarde. O sol já estava se pondo o que fez a temperatura descer para por volta de 5C.
Se o tempo estivesse mais convidativo eu provavelmente teria feito uma rota bem diferente, mas quando você viaja de bicicleta a ordem do dia é improvisar.
Naquela noite choveu a noite inteira e a previsão era de chuva o dia todo no dia seguinte. Felizmente a previsão estava errada. O tempo estava bem nublado, mas não choveu. Por esta razão resolvi encurtar meu “Tour de Ilha de Wight” e retornar para casa no dia seguinte.
O vídeo abaixo é uma compilação de mais de 8h de pedal em menos de 8 minutos (intervalo entre as fotos de 5 segundos).
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Pedal para Ryde (Ilha de Wight)
Ride to Ryde (GPX file)
Dia 31 de Março eu pedalei da minha casa em Bracknell, distrito de Berlshire até Ryde na Ilha de Wight.
Eu já tinha planos de passar uns dias pedalando na Ilha de Wight por algum tempo. Inicialmente o plano era pegar uns dias de férias e pedir para alguém me levar a cidade portuária de Porthsmouth para não precisar deixar o carro estacionado por um longo tempo. Peguei a semana antes da Pascoa de férias porque eu sabia que na semana da Pascoa, com o recesso escolar, os preços na ilha iriam aumentar muito. Planejava sair no Domingo anterior a pascoa, mas o clima mudou para pior naquela semana, com muito vento, frio e chuva. Eu adoro pedalar, mas eu o faço por prazer em primeiro lugar e pelo desafio em segundo, por isso quando o tempo está ruim eu simplesmente não me submeto a ele (se ficar ruim durante o pedal, tudo bem).
Por sorte a previsão era que o tempo ia melhorar na Segunda ou Terça daquela semana. Com esse tempo livre consegui pensar um pouco mais sobre esse pedal e confesso que comecei a me sentir meio hipócrita por ir de carro até o litoral uma vez que ele está perfeitamente ao alcance de um dia de pedal (por volta de 90 Km). Em Inglês o verbo pedalar significa “to ride” e o nome da cidadezinha na ilha para qual eu iria me dirigir é “Ryde”. De alguma forma a expressão “Ride to Ryde” apelou para meus sentidos. Parecia fazer completo sentido pedalar até a ilha também.
Na Segunda deixei tudo pronto para sair na terça de manhã bem cedo, mas sabe como são essas coisas… bem cedo acabou virando 11 da manhã. Eu ja tinha deixado meus alforjes prontos e tudo embalado na Segunda a noite e na Terça acordei habitualmente cedo como se fosse para trabalhar, mas um número de pequenas coisas me atrapalharam a começar o pedal mais cedo. Eu também comecei a pensar em coisas que eu poderia sentir falta caso o tempo mudasse e resolvi reorganizar o conteúdo nos alforjes (foi um erro) que ja estavam cheios (depois que terminei não consegui nem achar espaço para meu sanduiche de presunto e queijo que queria comer no caminho). Eu novamente exagerei, mas as razoes que justificaram o exagero pareciam fazer sentido antes de eu sair. A primeira parte da pedalada eu ja tinha bastante familiaridade, passando pela vila de Crowthorne, depois pela pequena cidade de Sandhurst (onde fica a famosa escola militar) em direção a Farnborough (onde acontece todos os anos a famosa feira de aviação) pela ciclovia ao longo do rio Blackwater (Blackwater Valley Path). Eu recomendo essa parte do pedal para todo mundo pois é um pedal tranquilo ao longo do pequeno rio com muita vegetação e lagos dos dois lados. Muito apropriado para um pedal em família. Deve se apenas observar que a ciclovia é de chão batido por isso, por isso pode ficar meio barrenta depois de uma chuva forte.
Ao me aproximar de Farnham, o rio Blackwater corre para o norte e meu destino era sul, por isso tive que deixar a ciclovia e pegar a estrada, que inicialmente tinha bem pouco trafego de veículos, mas depois de Farnham Google Maps indicou que eu devia entrar na A325 onde o trafego era bastante intenso, não apenas de veículos de passeio, como também de caminhões. Se você for pedalar nesta estrada vicinal, seja muito cuidadoso e certifique-se que sua bike tenha espelhos retrovisores de maneira que estejas ciente dos veículos que estão vindo atrás.
A A325 não é uma estrada principal de forma que não existe muito espaço de acostamento e na maioria do tempo terás que pedalar no pavimento de rodagem e muitos veículos as vezes vem em alta velocidade. Definitivamente não é um lugar para pedalar com as crianças. O trafego se mantive intenso até o ponto onde cheguei próximo da A3, que a pesar de ser uma rodovia maior tem em parte ciclovias as suas margens.
Ao entrar na A3 eu notei que a camera estava desligada. Esqueci de ligar ela ao sair de casa e meu planejamento de criar um video mostrando o pedal inteiro foi por agua abaixo.
O video abaixo é desse ponto em diante até a chegada no Hover Port. Sao umas 3 horas e meia de pedal comprimidas em 5 minutos (fotos tiradas a cada 5 segundos).
Depois de alguns quilômetros beirando a A3, o Google Maps me instruiu a atravessar e pegar umas ruazinhas rurais bem estreitas por onde passam apenas 1 veículo por vez, mas de baixo trafego. Um dos problemas que se encontra quando se confia exclusivamente em tecnologia para navegar o caminho é a dependência de sinal de celular e acesso a internet e a menos que os map tenha sido armazenado na memória do celular (cached) você também perde a navegação. Foi exatamente isso que aconteceu nessas estradinhas rurais, quando reparei que o Google Maps não estava mais indicando o caminho e eu não sabia qual direção pegar na próxima encruzilhada.
Obviamente, como de acordo com a lei de Murphy, eu peguei a errada, mas por sorte nao demorou muito para que eu notasse que estava indo na direção errada e o sinal voltou pouco depois no topo de um morro. Se você fizer um “zoom” no mapa acima você perceberá o pequeno “calombo” de aprox. 2 Km depois de cruzar a A3.
Para corrigir este erro o Google indicou que eu devia pegar o que na Inglaterra é conhecido como “Bridal Path”, que são caminhos usados por pedestres, cavaleiros e ciclistas apenas, que com frequência por causa dessa mistura de usuários se transformam em grandes lamaçais o que não é legal se você está pedalando em uma bicicleta com 20 Kg de carga no bagageiro. Por sorte apenas alguns metros eram ruins com muita lama o resto estava seco e ciclavel.
A medida que me aproximava de Porthsmouth, em uma região chamada Cosham, o sol começou a ser por e justamente onde existe uma bela ciclovia ao longo dos canais de entrada da baia. Foi um trecho muito legal, a pesar do forte vento frio. O resto do pedal no sentido a porto do Hovercraft cruzou praticamente pelo centro de Porthsmouth, mas em sua maioria existiam ciclovias seguras, com apenas alguns trechos a serem pedalados em ruas.
Nesse momento a noite já estava caindo e por sorte escapei da hora do “rush” de Porthsmouth. O serviço de translado por Hovercraft para ilha é bem frequente. A cada 15 ou 30 minutos sai uma embarcação, por isso nao precisei esperar muito. Foi o tempo necessário para retirar os alforjes e bolsas da bicicleta que foi carregada na embarcação pelas funcionários da empresa e chegou do outro lado sem problema algum. Levei um tempinho para encontrar o “B&B” onde iria ficar hospedado, mesmo estando bem próximo ao porto em Ryde, pois ao programar o endereço no Google Maps sem querer foi selecionado o trajeto por carro e o B&B ficava em uma rua de mão única, contraria a minha direção, fazendo com o que Google Maps me indicasse uma grande volta para chegar até lá Foi um bom desafio para mim, por causa das condições não ideais do tempo. Ventou muito forte, chuva e até chuva de granizo enquanto eu pedalava, mas foi legal mesmo assim.
Eu não recomendo esse pedal para iniciantes.
Obrigado por ler meu post. Abaixo mais algumas fotos do dia de pedal.
Translado para Ryde a bordo do Hovercraf.
Gore-Tex
Alforjes Ortlieb Back Roller Classic
Pedal de Bracknell para Paris, dia 1 (Bracknell para Newhaven)
Bracknell to Paris, day 1 (Bracknell to Newhaven) [GPX File]
120 Km.
Ainda estou escrevendo este. Por favor seja paciênte.
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Nesse meio tempo, enquanto eu escrevo os artigos, o video abaixo foi produzido pelo meu filho e um amigo dele. Sao cenas aleatórias da viagem inteira de Bracknell a Paris.
Obrigado!