
Via Francigena, Dia 6/29: De Reims para Châlons-en-Champagne

This GPS file represents the route I took between these two locations during my Via Francigena pilgrimage by bike from Canterbury, in the UK, to Rome, in Italy.
The route contains mistakes and tracks I may not recommend you to take, so it is important to read the respective posts for more context.
Use of this resource at your own risk.
Look for details here: https://wp.me/p60ak1-1jb
Se você entende Inglês e esta disposto a me ajudar traduzindo o post para o Português, eu ficaria muito agradecido. Eu prometo revisar e publicar a tradução quanto antes possivel, creditando seu nome como tradutor.
Voce pode copiar o texto em Inglês, colar em programas como Microsoft Word, traduzir e enviar-lo de volta para o endereço Paulo@EyeCycled.com
Obrigado.
Olá pessoal,
é com imenso prazer que anuncio que semana que vem darei inicio a minha 3a peregrinação religiosa, desta vez no Caminho da Fé. Para quem ainda nunca ouviu falar, essa rota de peregrinação é agora considerada como o equivalente Brasileiro ao Caminho de Santiago que eu percori em 2015.
As versões em Inglês e Português deste “post” diferem significativamente pois encontrei muito poucas informações sobre o Caminho em Inglês, enquanto que em Português existem extensas fontes de informação na Internet o que vai me permitir apenas “linkar” para elas. Nunca tive a intenção de reinventar a roda 🙂
Então, para que voce não perca tempo, se tudo o que voce esta interessado é em informações sobre o Caminho da Fé, eu recomendo pular direto para o site da AACF ou Associação dos Amigos do Caminho da Fé, que é completo e excelente. Por não ter feito o caminho ainda, eu nao posso avaliar que ele tem todas as informações que um peregrino do Caminho da Fé precisa, mas é um bom começo.
O Antonio Olinto, um dos mais reconhecidos ciclo-ativistas Brasileiros, tambem tem a venda um excelente guia para o Caminho da Fé. Vale a pena dar uma olhada nas publicações e conteúdo (videos) no site dele tambem.
Bom, se voce ainda esta por aqui e já ouviu falar da Basilica de Aparecida do Norte no estado de São Paulo, voce deve saber que ela tem sido o destino de peregrinos a várias gerações, muitos dos quais as realizam por razões religiosas, como pagamento de promessas, etc. Se voce em um tempinho, vale a pena ler sobre a história da Basilica, que é o segundo maior templo católico do mundo (só perde para a Basilica de São Pedro no Vaticano), no site da Wikipedia.
O Caminho da Fé foi criado em 2003 por um grupo de 3 amigos que fizeram o Caminho de Santiago de Compostela juntos algumas vezes. A rota original partia de Aguas da Prata no estado de Sâo Paulo e terminava, obviamente, na Basilica, em Aparecida do Norte, a 318 Km de distância (na rota original estabelecida para andarilhos ou caminhantes).
Atualmente o Caminho da Fé se expandiu para ter como ponto de partida outras cidades no Estado de São Paulo. A estas rotas alternativas foi dado o nome de “Ramais” e você pode obter informações sobre este ramais nesta página da AACF.
Pessoalmente, eu escolhi fazer o ramal mais longo (571 Km), a partir da cidade de Sertãozinho no estado de São Paulo, não apenas porque eu gosto muito de pedalar, mas por uma questão de facilidade logistica para mim. De Jataí, GO, onde me encontro no momento, existe um onibûs direto para Ribeirão Preto, que fica a apenas uns 20 Km de Sertãozinho. Dessa forma eu preciso fazer apenas 1 viagem de onibus (de 12 h entretanto) para dar inicio a minha peregrinação em biccleta.
Desta forma, contando com minha viagem de onibus, minha jornada começa na madrugada de Domingo, 18 de Setembro. Ao chegar em Ribeirão eu vou decidir como ir para Sertãozinho. Para quem vai pedalar quase 600 Km, os 20 Km entre Ribeirão Preto e Sertãozinho não são nada, mas eu fui desacomselhado a pedalar essa rota pela frequente ocorrência de assaltos nela, pois ela passa por áreas de alta incidência de crimes entre as duas cidades. Como mencionei, essa é minha 3a peregrinação de longa distância, e em cada uma das anteriores eu tinha meus medos e receios. Aprendi com elas a minimizar meus medos de muitas outras coisas, mas crime, entretanto, não era um fator que assustava muito em Paises da União Européia. Ter esse medo aqui, me deixa muito triste com relação ao Brasil. Não é que não existam crimes no Caminho de Santiago, onde uma peregrina Americana foi assassinada em 2015, mas a probablidade de ser vítima de crime aqui é muito maior que lá, infelizmente.
Então, ao chegar em Ribeirão Preto vou decidir se me sinto corajoso suficiente para ir para Sertãozinho de bike ou se pego outro onibus que sai da rodoviaria de Ribeirão para Sertãozinho a cada 30 min. Seria uma pequena tragédia se a peregrinação terminasse antes mesmo de começar.
Em Sertãozinho vou pernoitar no Hotel Agapito, um dos locais ao longo do Caminho onde é possivel comprar a credencial de peregrino, que, assim como no Caminho de Santiago, o peregrino vai carimbando ao longo do caminho para receber o certificado de conclusão ao chegar na Basilica de Aparecida.
A partir de Sertãozinho vou deixar a Fé guiar o meu caminho. Eu ia comprar o guia do Olinto, que mencionei acima, mas acabei não fazendo, por isso vou deixar as setas amarelas (outra coisa copiada do Caminho de Santiago) indicarem o caminho, que, pelo que ouvi dizer, é muito bem sinalizado. Algumas pessoas chegaram até a mencionar que é impossivel se perder, mas como minhas habilidades de navegação são notórias eu já consigo me imaginar tendo que pedalar alguns quilometros extras 🙂
A boa noticia que tive hoje é que, ao contrario do que estava pensando, eu aparentemente não vou ter que fazer o caminho sozinho. Ao fazer a reserva no Hotel Agapito o recepcionista falou que haviam mais peregrinos partindo do hotel no mesmo dia que eu e me perguntou se eu me importaria se ele passasse o meu numero para eles. Eu respondi, já feliz, “claro que não!” 🙂
Ocorre que estas tais pessoas sao membros de uma equipe da TV Globo que vão fazer uma matéria sobre o Caminho da Fé para o Fantastico. Pelo que eu entendi, o reporter tambem vai fazer o caminho da fé em bicicleta, provavelmente com a equipe atrás. Eu que estava um pouco preocupado com minha segurança por fazer o caminho sozinho, aparentemente vou ter as cameras de TV como companhia durante o caminho todo (se eu conseguir manter o ritmo do reporter, claro)
Perfeito, nao eh mesmo? Alem de companhia, tenho agora a perspectiva de me tornar uma celebridade na telinha. Próximo desafio, atuar na Novela das 8? Acho que não, mas por via das dúvidas preciso descobrir como perder minha barriga em 2 dias 🙂
Como de hábito em jornadas anteriores, durante o caminho eu provavelmente vou postar com mais frequência na página do EyeCycled no Facebook do que no blog, portanto se você deseja acompanhar minha pequena aventura se certifique que você “curtiu” (like) a página.
Se voce tem acompanhado os posts aqui no Blog, você vai estar ciente que recentemente perdi um companheiro “não-humano”. O meu notebook Dell XPS 15 estragou e era ele que eu usava para editar os videos no canal do YouTube e criar outros conteúdos para o Blog. Eu tenho toda intenção de, conforme nas peregrinações anteriores, gravar o caminho completo em video do tipo “time-lapse” (aquele bem acelerado), mas sem um computador mais “potente” isso vai demorar um pouco, mas por favor, não desistam de mim… Assim como o Arnold Schwarzenegger, “I’ll be back!”
Buen Camino! ou no caso do Caminho da Fé, Bom Caminho!
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Infelizmente este “post” não está disponível em Português. Meu tempo é muito limitado e a tradução, preparação e publicação de um post deste genero necessita várias horas de trabalho.
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Obrigado.
Expect the unexpected!
As suggested by my host in Alembon the day before, 8:00am I was downstairs for breakfast. Got to taste all the home made compote she does and home baked cake as well.
After breakfast I started packing. I confess, this is one of my weak points and something I definitely need to get better at. The Camino de Santiago has taught me a few lessons last year, which I seemed to have forgotten, but the Via Francigena is being quick at reminding me of them.
Before I left home I packed everything according to item type, e.g. clothes and footwear all in one pannier, electronics in another, 1st aid kit and items of personal hygiene in another and so on…
The thing is, when you are on the move and need something you don’t want to be opening several different panniers to get items you may need. The lesson I learned on the Camino was to pack a pannier with the most likely things you are going to need during the day (in the case of the Camino I packed it in a rucksack, as I had only 2 panniers then, where I now have 4), so you’ll only need to open one bag during the day, unless something out of the ordinary happens, which is not uncommon. I am, therefore, attempting to change the packing accordingly and moved several items around the panniers.
When I finished packing everything (took me about 25 min… yes, I am slow) brought everything downstairs, where the bike was, and started to load them in the bike. About 15 min later, when all panniers and the camping bag were loaded and fastened, I realised I was missing my Cateye cycling computer, which I thought I had placed in the handlebar bag together with the Garmin Edge 810. It wasn’t there. Went back to the room and searched everywhere as I knew I had it the day before… couldn’t find it. There was only one option left: Search in the panniers, which, as I mentioned before, were already loaded in the bike. I’ll give you one chance to guess if it was in the 1st pannier or in the last. Did you guess? Of course it was in the last. It must have fallen in the pannier as I was rearranging the packing. Altogether, I literally spend 1h looking for the damn thing. That meant I left the B&B only around 11:30am. For a pilgrim this is almost time of arrival, not time of departure. Anyway… need to give no excuses to anyone as I am alone, but it was a bit stressful. My own fault.
From Alembon I rode to Licques, where I managed to get a stamp from a water park there, as everything else was closed. Then to Tournehem-sur-la-Hem, where there was also nothing open. Not to say nothing, the church was open, but there was no one in it. From Tournehem my next destination was Thérouanne, where, according to my host the day before, there was a pilgrim’s hostel, but… everything was closed. I wasn’t planning to stay there anyway, as I wanted to ride more, so I rode further to Amettes where there is another hostel with special rates for pilgrims (€13/night). Guess what? Closed!
In all the villages I rode through everything was closed. Even the petrol stations were closed. if I wanted to setup camp somewhere I would have to go hungry as I couldn’t find anything open to buy food. I also couldn’t get any stamps on my Pilgrim’s credential which, upon arrival in Rome, is the document you have to show.
So I decided to continue riding to Bruay-la-Buissière as I knew it was a bigger town and there was bound to be something open. As I got there I asked several people about “auberges” or hotels but I couldn’t find any near, so I turned to Google which offered me a few, with one of the cheapest being the Ibis Style in the outskirts of town. Had to ride another 4 or 5 Km to get there and the daily rate wasn’t the €53 Google suggested, but €69 with Breakfast. By that point it was late and I was too tired to go searching for something cheaper, so that is where I stayed. The room was great and the hotel was near several restaurants. Had a really good meal at the 3 Les 3 Brasseurs.
When I left Alembon in the morning, the day was a bit unsettled and that made me forget to pass on the sunscreen on my skin. I live in the UK, so this is something we use very little there 🙂
The sunscreen was on the bottom of one of my panniers, which I really didn’t want to take off the bike again. The result was a really bad sun burn and fever at night which made for an uncomfortable night. I should have stopped to get the sunscreen… lesson number… ? (who’s counting anyway).
Well, that was it. I’m attaching a few pictures to this “post by email” which I hope will be self-explanatory. If you have any questions, just drop me a comment.
Before I close the post, have you made your donation to Mind UK, which is the charity I am sponsoring during this ride? Common, 20 quid will not be much at the end of the month and it’s all for a good cause.
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